Familiares de vitimas do acidente da TAM se reunem com Lula e pedem punição
REUTERS
BRASÍLIA - Familiares de vítimas do acidente com o Airbus da TAM pediram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que os responsáveis pelo pior desastre aéreo da história do país sejam punidos.
"A gente espera que não só o presidente mas a Câmara e o Senado apurem os responsáveis, punam os responsáveis, para que mais famílias não precisem sofrer o que a gente sofreu", disse a jornalistas Luiz Fernando Moyses, que perdeu a esposa no acidente.
Lula recebeu três familiares durante quase uma hora no Palácio do Planalto, após o encontro, não previsto na agenda do presidente, ter sido pedido por eles nesta quinta-feira mesmo.
"O presidente se mostrou solidário. Ficou de assumir pessoalmente essa causa de cobrar das pessoas que têm que ser cobradas", acrescentou Moyses. "Ele ficou de se manifestar quando tiver toda a documentação, toda a investigação e ele está muito solidário e triste também."
Perguntados se achavam que o governo havia sido omisso ou lento em reagir à crise aérea, Raifran de Almeida, que perdeu um irmão, a cunhada e dois sobrinhos disse: "Neste momento nós não queremos julgar ninguém e nem culpar ninguém, apenas apresentar esse manifesto único pedindo responsabilidade".
Cento e noventa e nove pessoas morreram no último dia 17 quando um Airbus A320 da TAM não conseguiu pousar com sucesso em Congonhas e explodiu ao se chocar contra prédios em frente ao aeroporto. Agencia Estado.
"A gente espera que não só o presidente mas a Câmara e o Senado apurem os responsáveis, punam os responsáveis, para que mais famílias não precisem sofrer o que a gente sofreu", disse a jornalistas Luiz Fernando Moyses, que perdeu a esposa no acidente.
Lula recebeu três familiares durante quase uma hora no Palácio do Planalto, após o encontro, não previsto na agenda do presidente, ter sido pedido por eles nesta quinta-feira mesmo.
"O presidente se mostrou solidário. Ficou de assumir pessoalmente essa causa de cobrar das pessoas que têm que ser cobradas", acrescentou Moyses. "Ele ficou de se manifestar quando tiver toda a documentação, toda a investigação e ele está muito solidário e triste também."
Perguntados se achavam que o governo havia sido omisso ou lento em reagir à crise aérea, Raifran de Almeida, que perdeu um irmão, a cunhada e dois sobrinhos disse: "Neste momento nós não queremos julgar ninguém e nem culpar ninguém, apenas apresentar esse manifesto único pedindo responsabilidade".
Cento e noventa e nove pessoas morreram no último dia 17 quando um Airbus A320 da TAM não conseguiu pousar com sucesso em Congonhas e explodiu ao se chocar contra prédios em frente ao aeroporto. Agencia Estado.
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