sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Dados sobre o Brasil governado pelo Lula

PIB cresce a 21 trimestres consecutivos

Investimento cresce a 13 trimestres consecutivos

Produção industrial cresce a 19 meses consecutivos

Trata-se de um crescimento sustentável, como indica a reação do país durante a atual crise financeira. Apesar da turbulência, não precisamos de nenhuma ajuda financeira e as principais agências internacionais continuam recomendando o país para os investidores.

Crescimento socialmente justo

E, mais importante, é um crescimento socialmente sustentável, pois se baseia na distribuição de renda e na estruturação de um mercado de consumo de massas. A partir de 2003, a pobreza cai, e continua caindo, de maneira vertiginosa no país: diminuiu de 28,2% para 22,8% das famílias. Isso ocorre da mesma forma com a desigualdade.

Esse crescimento socialmente sustentável baseia-se nos seguintes pontos:

Crescimento da capacidade de consumo da população - o consumo das famílias cresce a 14 trimestres consecutivos;

Expansão do emprego e da renda – a massa salarial tem crescido constantemente no governo Lula. Somente em 2007 o aumento foi de 7,1%; foram criados 6 milhões de empregos formais e caminhamos para, em 2007, bater o recorde de criação de empregos formais; com isso, o desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas é o menor desde 2005;

o governo Lula fez uma revolução no crédito - A disponibilidade de crédito era de 22,1 % do PIB em 2002 e passou para 32,7% do PIB em 2007. Um crescimento de 50%.

Ampliação dos Programas Sociais – somente no bolsa-família, hoje, o governo investe R$ 8,2 bilhões e beneficia 11,2 milhões de famílias;

Salário Mínimo - em termos reais, o salário mínimo de hoje é 50% maior do que o salário mínimo médio no período FHC. É o maior desde 1994.

Surgimento de uma Nova Classe Média - 7,8 milhões de famílias ingressaram na classe média.

Podemos ver o que isso significa pelo impacto no consumo.

As vendas de veículos cresceram 22,8 somente no anos de 2007;

Da mesma forma o consumo de móveis e eletrodomésticos cresceu 16,5%

O consumo de vestuário cresceu 10,1%

Material de construção cresceu 9,7%

Nenhum comentário: