quinta-feira, 14 de junho de 2007

O Filtro de Thomas Traumann

O PIB "mais ou menos"...
Do chinês People's Daily ao americano Bloomberg, há destaque para a notícia para o crescimento do PIB de 4,3% no primeiro trimestre de 2007 na comparação com o mesmo período de 2006. O resultado foi "mais ou menos" na definição do presidente Lula. Nesse ritmo, mostra O Estado (acesso restrito), O Brasil perderá no ano que vem para a Rússia o posto de décima economia mundial.

A colunista Sonia Racy, de O Estado(acesso restrito), mostra que estudos da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) indicam claramente que o Brasil está condenado a crescer 4% ao ano ou fechar um acordo com São Pedro. Como o segundo é impossível, o risco de faltar energia a partir de 2011 é real.

...e o que pode melhorar
Mas indicadores já divulgados da indústria e do comércio sugerem uma aceleração da atividade no segundo trimestre em relação ao primeiro, avança o Valor(acesso restrito). A reportagem aponta que há sinais de que as vendas no varejo continuam a crescer com força, a construção civil avança a um ritmo mais forte e há segmentos da indústria de transformação que mostram resultado bastante positivo, como a automobilística e a de bens de capital. O desempenho se deve a efeitos defasados dos cortes dos juros sobre a atividade econômica, à expansão significativa da renda e à oferta abundante de crédito a prazos longos.

O Banco Central estuda a adoção de novas medidas para tentar segurar a apreciação do real frente ao dólar, informa o Valor(acesso restrito). Uma possibilidade é reduzir para 20% o limite de exposição de capital dos bancos ao câmbio. Na última sexta-feira, o Banco Central já havia baixado circular diminuindo esse limite de 60% para 30%- sem obter os resultados esperados. Leia mais aqui

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