USP: A ocupação e a solidariedade
Neste sábado, os estudantes enviaram comunicado à imprensa com um abaixo-assinado com o nome de 130 professores, a maioria da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).
Segundo o documento, os docentes dizem apoiar todas as ações que são contrárias aos decretos do governador José Serra (PSDB), que, segundo eles, ferem a autonomia universitária. Os professores pedem, de acordo com o texto, a reabertura das negociações e dizem refutar qualquer ação violenta de desocupação do prédio.
Cerca de 200 estudantes se revezam na reitoria. O movimento foi reforçado na quarta-feira (16) pela greve de alunos e dos funcionários da universidade. O sindicato dos professores (Adusp) tem uma paralisação marcada para a quarta-feira (23) e decidirá se adere ou não à greve.
Mesmo após uma determinação judicial para desocupação do prédio, os alunos se recusaram a deixar o local.
Os estudantes mantêm a posição de só sair após o avanço de reivindicações que dizem respeito à melhoria e à construção de mais moradias nos campi, à contratação de professores e funcionários e ao que chamaram de “um posicionamento mais claro” da reitoria sobre cinco decretos assinados pelo governador José Serra no início deste ano, que segundo eles, ferem a autonomia das universidades. Leia mais aqui no G1 Portal da Globo
Segundo o documento, os docentes dizem apoiar todas as ações que são contrárias aos decretos do governador José Serra (PSDB), que, segundo eles, ferem a autonomia universitária. Os professores pedem, de acordo com o texto, a reabertura das negociações e dizem refutar qualquer ação violenta de desocupação do prédio.
Cerca de 200 estudantes se revezam na reitoria. O movimento foi reforçado na quarta-feira (16) pela greve de alunos e dos funcionários da universidade. O sindicato dos professores (Adusp) tem uma paralisação marcada para a quarta-feira (23) e decidirá se adere ou não à greve.
Mesmo após uma determinação judicial para desocupação do prédio, os alunos se recusaram a deixar o local.
Os estudantes mantêm a posição de só sair após o avanço de reivindicações que dizem respeito à melhoria e à construção de mais moradias nos campi, à contratação de professores e funcionários e ao que chamaram de “um posicionamento mais claro” da reitoria sobre cinco decretos assinados pelo governador José Serra no início deste ano, que segundo eles, ferem a autonomia das universidades. Leia mais aqui no G1 Portal da Globo
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